O lixo
Vi ontem uma mulher
Jogando algo ali,
Ali no lixo.
Olhei. Não era resto de comida,
Não era papel,
Não era plástico.
Era algo vivo,
Algo que se mexia,
Algo que respirava.
No lixo, meu Deus, havia um bebê!
(Jéssica - 802/2011)
Vi ontem uma mulher
Jogando algo ali,
Ali no lixo.
Olhei. Não era resto de comida,
Não era papel,
Não era plástico.
Era algo vivo,
Algo que se mexia,
Algo que respirava.
No lixo, meu Deus, havia um bebê!
(Jéssica - 802/2011)
Inocentes
Essas pequenas crianças
Infelizes, vivem pelos cantos,
Entre becos e vielas.
Pequenos inocentes
Vivendo a realidade tão cedo,
Sendo obrigadas a matar.
Estão matando a si mesmas,
Trocando brinquedos por armas.
Quem irá salvar esses inocentes?
Por favor, meu Deus, salve essa pequena geração!!
(Laís - 802/2011)
Essas pequenas crianças
Infelizes, vivem pelos cantos,
Entre becos e vielas.
Pequenos inocentes
Vivendo a realidade tão cedo,
Sendo obrigadas a matar.
Estão matando a si mesmas,
Trocando brinquedos por armas.
Quem irá salvar esses inocentes?
Por favor, meu Deus, salve essa pequena geração!!
(Laís - 802/2011)
A miséria humana
Vi hoje um homem rico
Montado em seu carrão
parado na sinaleira.
Antes do sinal abrir
Vejo um pobre coitado
Mendigando sua comida, pedindo uns trocados.
E vendo aquela situação
Me deu uma dor no coração,
Vejo o poblre saindo cabisbaixo.
E sinto dó do pobre ricasso, que era rico de dinheiro, mas de alma, miserável.
(Vanessa - 802/2011)
Vi hoje um homem rico
Montado em seu carrão
parado na sinaleira.
Antes do sinal abrir
Vejo um pobre coitado
Mendigando sua comida, pedindo uns trocados.
E vendo aquela situação
Me deu uma dor no coração,
Vejo o poblre saindo cabisbaixo.
E sinto dó do pobre ricasso, que era rico de dinheiro, mas de alma, miserável.
(Vanessa - 802/2011)