Lá, o menino Bruno conheceu um menino judeu da mesma idade que ele (8 anos). O nome do garoto era Chimu e eles ficaram amigos. Bruno não entendia por que os judeus eram maltratados. Afinal, pareciam pessoas normais e boas. Um dos judeus até o ajudou quando caiu do balanço e machucou o joelho. Bruno descobriu que esse homem era médico judeu e agora descascava batatas nas casas dos alemães.
Na inocência de criança, Bruno achava que tudo não passava de um jogo (os pijamas que Chimu vestia, o número na roupa, o campo de concentração, a fumaça que saia da chaminé...). Ao final, ele entendeu o jogo que custou sua própria vida.
Texto produzido coletivamente pela Turma: 602/2012
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ResponderExcluirAs GUERRAS feitas pelos adultos não fazem sentido nem para os próprios adultos.
ResponderExcluirAs crianças são puras e inocentes, só querem brincar e sonhar com um futuro de PAZ. Alguns adultos também não entendem isso.
A II Guerra Mundial é igual ao filme,pois até as crianças morriam por causa das guerras e os Judeus,as pessoas que não fossem ALEMÃS morriam com ácido,com fogo...
ResponderExcluirA familia das crianças que morriam muitas vezes não ligavam,por algum motivo:
*Se a criança se tornou amiga de um prisioneiro.
*Se ela ajudou um prisioneiro a fugir...
Os ALEMÃS tratavam os prisioneiros como se eles não fossem gente.Os ALEMÃS se achavam o dono do mundo...
Muito triste! Será que depois desta tragédia, este pai mudou o pensamento?
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